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:: Itanhaém dos Meus
    Amores

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Itanhaém dos Meus Amores
Antonio Bruno

I
 
II
Ó meiga Itanhaém dos meus amores,
Ó doce Itanhaém dos meus pecados;
Que houve com você, minha formosa,
Nós somos seus eternos namorados.

Queremos só cantar suas belezas,
Não mude muito, seja como antes;
No dia ensolarado, eu sou seu namorado...
Porém, à noite nós somos amantes.

Do alto do Convento, vê-se ao longe
A nau que traz o eterno viajante;
Talvez sejam piratas... ou turistas
Bem vindos como sempre... foram antes

Porém - tomem cuidado, não magoem
O chão sagrado dessa nossa terra;
Itanhaém é meiga, é nossa namorada
É onde o Mar namora ao longe a Serra.
  Ó meiga Itanhaém dos meus amores,
Ó doce Itanhaém dos meus pecados;
Que houve com você, minha faceira
Nós somos seus eternos namorados

Não deixe profanar suas belezas
Que são seu verde azul ensolarado
Não deixe a Lua triste e o Sol preocupado.
O Mar já avisou - tome cuidado.

É lindo, na vazante da maré,
O rio entrar no Mar num beijo insano:
Depois, quando a maré se volta cheia
Quer jogar no Rio... todo o Oceano

Queremos só cantar suas belezas
Não mude muito, seja como antes;
No dia ensolarado, eu sou seu namorado
Porém, à noite nós somos amantes...
No dia ensolarado, eu sou seu namorado
Porém, à noite nós somos amantes...
 
 
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